Camaçarí / BA - 18 de Outubro de 2024
Publicado em 25/09/2024 19h37

Morre 5º integrante de facção paulista que planejava ataque a bancos e carros-fortes na Bahia

Pistola, carregador, munições e explosivos foram apreendidos com o criminoso, que possuía dois mandados de prisão
Por: Aratu online

Após as mortes de quatro integrantes de uma facção paulista, na última sexta-feira (20/9), em confronto com a polícia baiana, um quinto membro da mesma organização criminosa morreu nesta quarta-feira (25/9), em situação semelhante. Adailton Oliveira de Brito, mais conhecido como “Binho”, era explosivista e tinha como foco o ataque a bancos e carros-fortes na Bahia.

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), Binho foi encontrado durante uma operação da Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO) Bahia e Forças Estaduais da Segurança Pública. Ele agiria junto com comparsas dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Piauí.

Com dois mandados de prisão, Binho foi encontrado na cidade de Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador. Durante tentativa de captura, houve confronto e o assaltante de banco, especialista no uso de explosivos, terminou ferido. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

Com ell, foram apreendidos uma pistola, carregador, munições e artefatos explosivos.

A facção à qual Binho pertencia foi desarticulada na última sexta-feira (20), em Camaçari, também na RMS. Na ocasião, quatro integrantes morreram e foram apreendidos um fuzil, pistolas e explosivos, além de um veículo.

HISTÓRICO

Adailton Oliveira de Brito, o “Binho”, participou do ataque a um carro-forte, no dia 4 de dezembro de 2023, próximo à Barragem de Pedra do Cavalo, na BR-101, região do Recôncavo Baiano.

O criminoso chegou a ser preso, mas foi colocado em liberdade provisória, após audiência de custódia.

“A FICCO Bahia e as Forças Estaduais da Segurança seguem com ações de inteligência, buscando desarticular facções envolvidas com homicídios, tráficos de armas e drogas, lavagem de dinheiro e crimes contra o patrimônio”, destacou o secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner.

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